Olá, meninas.
Tudo bem?
Esse é o nosso terceiro vídeo da série trombofilia e gestação.
Durante a gravidez há um risco maior de formação de trombos que podem ocorrer na placenta, e causar a obstrução do fluxo uteroplacentário e por isso um bom acompanhamento médico e com exames de ultrassonografia é imprescindível.
Uma dúvida muito comum nas pacientes portadoras de trombofilia é com que frequência realizamos ultrassonografias para avaliar o crescimento e o bem-estar do bebê.
– No início da gravidez, realizamos a ultrassonografia transvaginal para verificar a idade gestacional.
– Na sequência, vem o morfógico do primeiro trimestre, no qual avaliamos a translucência nucal, a formação do bebê e visualizamos o doppler das artérias uterinas, que na trombofilia é importantíssimo para calcular o risco dessa paciente desenvolver pré-eclâmpsia e fazer a prevenção com uso de AAS.
– Depois com 16 semanas, nós continuamos avaliando o crescimento fetal e é o momento que também definimos o sexo.
– De 20 a 24 semanas é realizada a morfológica do segundo trimestre – a ultrassonografia que avalia toda a formação do bebê e, novamente, o doppler das artérias uterinas, ou seja, a circulação de sangue e oxigênio do utero para a placenta.
– Depois de 25 semanas, nós vamos realizar as ultrassonografias obstétricas com doppler para acompanhar a curva de crescimento do bebê e avaliar toda a circulação, não só do útero, mas também a circulação que sai da placenta para o feto.
Essa ultrassonografia pode ser feita com intervalo de 3 semanas ou até um mês, individualizando cada caso.
Tá bom, meninas?
Beijinhos.
Está bom, meninas?
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Dra. Clara Antunes
Ginecologista, Obstetra e Especialista em Ultrassonografia e Medicina Fetal
CRM: 52-94525-0/RJ